Gerar inclusão e transformação social para crianças, jovens e mulheres de favelas, potencializando o seu protagonismo por meio de ações socioculturais.
Construir um novo mundo, dando fim a desigualdade social, se tornando referência de inclusão e transformação da Região Portuária.
Propósito, disciplina, protagonismo, transformação, promoção de autonomia, diversidade e integração.
Ser um doador mensal possibilita fazer a diferença de diversas formas como o apoio a continuação de oficinas e cursos profissionalizantes voltados para a entrada desses jovens no mercado de trabalho. Seja um doador mensal e contribua com a transformação social!
Apadrinhar uma criança é um ato de amor! Acolher um futuro é abrir uma infinidade de possibilidades a quem precisa! Apadrinhe uma criança e seja parte dessa transformação!
Com nossas atividades, queremos promover a transformação sociocultural na região portuária do Rio de Janeiro. Nós oferecemos espaços de desenvolvimento para crianças, jovens e mulheres, gerando qualificação profissional, acesso à cultura e uma orientação profissional completa e efetiva para os moradores da região.
Formação de Jovens
Informática
Programação
Maquiagem
Trança
Escrita Criativa
Percussão
Reforço Escolar
Teatro
Futebol
Perna de pau
O projeto Fá Vê-Las propõe a manutenção das oficinas de Escrita Criativa, Leitura, Contação de História e nossa biblioteca com recorte racial para crianças, adolescentes e adultos em situação de vulnerabilidade social, moradores do Morro da Providência e região.
As atividades possuem recorte racial e tratam, especificamente, de abordagens com base na Lei 10.639/03, temáticas africanas, afro-brasileiras, racismo, estética negra e vulnerabilidade social. Os participantes contaram com uma aula por semana, com duração de 3 horas, durante 8 meses, onde foram estimulados, através de processos criativos, a escreverem sobre suas histórias. Também tiveram acesso a uma biblioteca que foi criada na primeira edição do projeto, com livros específicos que retratam a história de suas ancestrais.
Todo esse processo estimula a alfabetização de forma informal de adultos e o letramento racial tão necessário para a autoestima de todos.
Confira alguns dos manuscritos que foram criados pelos participantes do projeto:
